Crônicas da Nemédia


Saiba, ó príncipe, que naqueles anos em que os mares sorveram Atlântida e os vislumbres de cidades, e à época do surgimento dos Filhos de Aryas, houve uma era inimaginável, durante a qual os reinos de esplendor se espalharam pelo mundo como miríades de estrelas sob o manto azul dos céus - Nemédia, Ophir, Brithúnia, Hiperbórea. Zamora, com suas mulheres de cabelos escuros e torres assombreadas por aranhas misteriosas; Zíngara e a nobreza; Koth, fonteiriça com as terras pastoris de Shem; Stygia, com as tumbas vigiadas por fantasmas; Hirkânia, e os cavaleiros vestidos de aço e seda e ouro. Porém, o reino mais orgulhoso do mundo era a Aquilônia, soberana do Ocidente sonhador. Nesta época surgiu Conan da Ciméria, cabelos negros, olhar sombrio e espada na mão, ladrão, saqueador, assassino, assolado igualmente por gigantescas crises de melancolia e jovialidade, para pisotear os adornados tronos da Terra com suas sandálias." (Crônicas da Nemédia)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Um Anão.

Um anão é um pequeno bloco de demência




Quando furioso demonstra violência

Acredita que faz parte da raça mais fudida

E que elfos e homens são uma bosta fedida

Quando em suas casas esculpidas na montanha

Mal aguentam a vontade de abrir uma entranha

Povo belicoso, de alma resistente

Teimosos e brutais, anões são pouco inteligentes

Ganância e soberba, sede de destruição

18 de Força, 20 em Constituição

Músculos de aço e nervos de Mithril

Mandam o inimigo para a PUTA QUE PARIU!!!

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